Eu te deixo ser. Deixa me ser então.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Eu sou a música não cantada. A poesia não rimada. A frase não proferida. A palavra ainda não escrita. Sou um ponto final acompanhado de mais dois pontos. Sou eco e silêncio. Não sou parte alguma. E, mais que isso, sou todo o resto.
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