quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Em cruz ilhada

Guardei as flores em alguma estrada da minha trajetória
Alguém um dia as acolheram nos braços
Braços que se tornarão meu antes, meu talvez e meu outrora
Regendo a nossa dança sem passos
Inconsciente mente surpreendida por um caminho alternativo
E hipnotizado pelo destino a que ele leva
Levado à força e por vontade para você, meu destino.
Ao seu encanto inflamável de nera.

Campo minado já não há
A pele branca agora é o meu refúgio
Radiante o brilho das pupilas que me cegam
No instante do encontro dos ventos
E no momento em que as luzes se apagam
Irremediável erupção de sorrisos
Rompendo a barreira entre o prazer e o vício
O túnel dessa vez, teve luz no início.

BigÍcaro

2 comentários:

  1. O poema que ele fez para miim, e que está beem claro aí que é para mim
    :D

    ownn!!

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  2. "BgÍcaro" ¬¬.
    rsrsrs

    Rapha gostou?
    Legal meu poema num blog de besteirol, rsrs.
    Valeu, Raphaella Reis Mendonça Pereira de Carvalho Souza e Silva de Albuquerque Muniz Chagas Nascimento Lopes! :D

    U
    m

    b
    e
    i
    j
    o
    .

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