domingo, 15 de março de 2015

"Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar e fui sincera como não se pode ser
Ah, um erro assim, tão vulgar, nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira, ele consegue nos achar.

Teus lábios são labirintos, rapaz
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu sigo a tua pista todo dia da semana."

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