terça-feira, 4 de janeiro de 2011

(…) como o gesto, o amor reduzia até encontrar o irremediável, com o amor se apontava o mundo. Ela estava perdida.
- Continuemos amigos, disse o homem que também não sabia falar e que precisava por isso ser perdoado.
- Amigos?, murmurou a mulher em suave espanto, mas nunca fomos amigos - respirou com prazer – somos inimigos, meu amor, para sempre.


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