Era no ponto de realidade resistente das duas naturezas que esperavas que nos entendêssemos: minha ferocidade e a tua não deveriam se trocar por doçura: era isso o que pouco a pouco me ensinavas, e era isto também que estava se tornando pesado. Não me pedindo nada, me pedias demais. De ti mesmo, exigias que fosses um cão. De mim, exigias que eu fosse um homem e eu, eu disfarçava como podia.
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